quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Top 10 Animais em Extinção Volume 1#

A intenção de mostrar estas espécies de animais já extintas é simples de se justificar , varias espécies de animais no nosso planeta sumiram nos últimos séculos espécies que muita gente nem imagina que possa ter existido espécies que nunca mais existiram novamente , e jamais seram vistas vivas , certamente é um sinal de que se não pararmos para reflectir os atos da ação humana sobre a natureza bastante coisa continuara mudando e sumindo até não restar mais nada.......
separam um apanhado geral com relação a estas espécies porem como resumido anteriormente tivemos um resultado muito extenso então divulgaremos em forma de Top 10 para facilitar a compreensão de nossos leitores obrigado por sua atenção e boa leitura.....


1 # Lobo ou Tigre da Tasmânia 
Tigre da Tasmânia (Thylacinus cynocephalus) Este mamífero, também conhecido como lobo da Tasmânia, talacino, lobo marsupial ou Tigre da Tasmânia era um carnívoro marsupial nativo da Austrália. O último exemplar capturado vivo foi vendido ao Hobart Zôo da Tasmânia em 1933 e morreu em 1936.o  recem  então  Governo da Tasmânia havia declarado o "espécie protegida", mas já era muito tarde.
O tilacino era muito parecido com os canídeos de outros continentes, apesar de não ser aparentado com nenhum deles. Era um carnívoro adaptado à captura de presas de tamanho pequeno ou médio. Tinha um corpo estilizado, patas finas e rabo igualmente delgado. Sua pelagem era curta com riscas negras ou marrons na parte traseira, daí o nome de tigre. As mandíbulas podiam abrir-se até extremos assombrosos, quase como as de um réptil, e era dotado de 46 dentes.
Antes da chegada dos colonos ingleses e dos dingos, o tilacino não tinha concorrência, mas não pôde fazer frente ao novo competidor. Os ataques aos rebanhos de ovelhas fez com que os pastores e o próprio governo colonial os considerasse pragas necessárias de extermínio. E conseguiram antes da primeira metade do século XX.















2# Coqui Dourado
Coqui dourado (Eleutherodactylus jasperi) é uma diminuta rã que habitava em Porto Rico. Recebeu este nome pelo chamado de duas notas que fazem os machos, que soa justamente como "co" - "quí". A fêmea do coquí punha entre vinte e cinco e quarenta ovos a cada vez, em folhas de bromélias e seus filhotes nasciam completamente formados, como adultos em miniatura. Esta forma de reprodução permitia-lhes a independência das fontes água que precisam espécies parecidas para que se desenvolvam.
O coquí dourado possuía uma característica cor amarela dourado e um pequeno tamanho de só 2 cm. Habitava principalmente na região da Serra de Cayey. Alguns naturalistas resistem-se a declarar extinta a esta espécie, mas também não se produziram avistamientos de exemplares nos últimos anos.




3# Pika Sarda
(Prolagus sardus)Este estranho animal, um tipo de lebre gigante, extinguiu-se aproximadamente em 1800. Foi uma espécie nativa da ilha de Cerdenha e foi descrita por alguns autores como um "coelho gigante sem rabo". A esquisitice de sua carne custou a vida a todos os exemplares da ilha, e só sobreviveram no continente as "pika sarda" e "pika corsa”, duas subespécies.
Foram reportadas ocasionais avistamentos de pikas selvagens no interior da ilha de Cerdenha, mas nenhum pôde ser verificado. A última menção que pode se encontrar digna de ser fiel à verdade é a realizada por Cetti em 1774, que descreve as como "ratos gigantes" muito abundantes na ilha de Tavolara, vizinha à ilha de Cerdenha.





4 # Bubal Hartbest

( Alcelaphus buselaphus buselaphus ) é um antílope que foi extinto em 1923.

O nome é uma Hartebeest Holandês palavra (hertebeest originalmente escrito) o que significa veado. O Hartebeest Bubal situou-se em cerca de 122 cm (4 pés) no ombro. Ele também tinha chifres em forma de lira. O Hartebeest Bubal Acredita-se que uma vez viveu em Argélia, Egito, Líbia  , Marrocos e Tunísia . Também pode ter residido no Oriente Médio. O Hartebeest já foi domesticado pelos egípcios e pode ter sido usado como um animal sacrificial . Seus chifres em túmulos no Abadyah indicou a sua importância como fonte de alimento e na mitologia. É ainda mencionado no Antigo Testamento sob o nome Yachmur (1 Reis 4:23). A partir de 1900 o Hartebeest Bubal só poderia ser encontrada na Argélia e no Marrocos. Algumas fontes citam que os franceses que residiam no Marrocos atiravam neste animal por diversão ou para caça los. Em 1923, uma fêmea Hartebeest Bubal que morreu em um zoológico de Paris se acredita ter sido a última remanescente.


5# Abolo
O Abolo ou Ameiva-de-Guadalupe foi provavelmente extinto em princípios do século XX, quando um furacão que atingiu a ilha, destruiu a última colônia conhecida, em 1928.Era endêmico de várias ilhas caribenhas, mas seu habitat foi reduzindo-se com a destruição da vegetação costeira, até só ser encontrado próximo da cidade de Petit-Bourg, Guadalupe.O Abolo tinha 150 mm do focinho até o princípio da cauda. Era de cor cinzenta, com três faixas no seu comprimento. As laterais eram azuladas, e a cabeça e cauda verde oliva. Alimentavam-se de peixes e ervas, sendo mais ativos conforme a temperatura do dia aumentava, como todo animal de sangue frio.O que levou de fato esta espécie à extinção ainda não está claro. A introdução de cães, gatos, ratos e do mangusto provavelmente contribuíram para seu declínio populacional. Outro fator que contribuiu foi a degradação de seu habitat costeiro. Para finalizar, um furacão, em 1928, destruiu a última colônia conhecida da espécie. Como estes animais não eram bons nadadores e o nível da água aumentou em até 4 metros, levou à extinção desta colônia e dos últimos espécimes conhecidos.


6# Cágado-de-Yunnan, ou Tartaruga-de-Caixa-de-Yunnan
Foi oficialmente classificado como extinto na Natureza em 2000 . Desde princípios do século XX suspeitava-se que estava extinto. O último espécime coletado na Natureza foi em 1940. Mas em 2004 e 2005 foram localizados espécimes em um comércio de animais de Kunming, China. Suspeitou-se que fossem híbridos fabricados, pois quanto mais raro o espécime maior é seu valor de mercado. Foram feitos estudos nos espécimes que comprovaram, em 2007, que eram verdadeiros Cágados-de-Yunnan. Era um animal que vivia próximo à água doce, em altitudes de cerca de 2000 m, em áreas com elevada umidade.

Eram onívoros. A carapaça deste cágado era bem plana, chegando aos 12,6 cm os machos, e 14 cm as fêmeas. A coloração era marrom-escura com três sulcos por todo o comprimento. A borda externa era bem serrilhada. Na cabeça tinha uma linha amarela bem fina, que ia do nariz, passando por cima dos olhos e terminando na base do pescoço. O pescoço e garganta eram cobertos por marcas amarelas e laranjas. Não há quaisquer dados sobre como se dava sua reprodução, nem na Natureza nem em cativeiro. O último exemplar avistado na Natureza foi em 1906.
As razões de sua extinção na Natureza devem-se à destruição de seu habitat pela expansão da cidade de Kunming, fragmentação dos rios devido a construção de barragens e desmatamento em larga escala. O uso de fertilizantes e outros produtos químicos também contribuíram. Mas há outros fatores que podem ter contribuído para sua extinção na Natureza: o comércio para criadores, e o comércio alimentar, visto que é uma iguaria na culinária chinesa (sopa de tartaruga).



7 #  Iguana-da-Ilha-Navassa

As causas da extinção podem ser várias: a ocupação da ilha para fins militares antes dos anos 1960, a mineração do guano (fezes de aves e morcegos) para utilização na fabricação de fertilizante, a introdução de cães, cabras e ratos em seu habitat.
Considerada extinta na Natureza, já que não é visto um exemplar em seu habitat natural desde os anos 1960. Esta sub-espécie de Iguana vivia na ilha de Navassa no Caribe.

Tinham um comprimento entre 60 e 120 cm. Sua coloração era de tons esverdeados (do claro ao escuro), passando pelo cinza e marrom, com uma faixa mais escura no topo do dorso. Na parte superior do focinho tinha formações ósseas que lembram cornos, como os do rinoceronte.
 Uma última busca foi feita em 1999, também em vão. Há outra hipótese que sugere o desaparecimento das iguanas como sendo anterior a todos os fatores apresentados, e que na verdade seria resultante da caça e captura destes animais pelo homem para comércio. Pode ser que ainda exista algum exemplar em cativeiro pelo mundo afora, mas muito idoso.




8 #  Lagarto-Caboverdiano ou Lagarto-Gigante-de-Cabo-Verde
Foi extinto provavelmente em princípios do século XX. Era endêmico do arquipélago de Cabo Verde. Habitavam em diferentes habitats terrestres, com presença de rochas. Tinha cerca de 60 cm de comprimento, da ponta do focinho à ponta da cauda.
Os exilados ao que parece alimentavam-se do que encontravam na ilhota, inclusive do Lagarto-Caboverdiano. Além disso, a pele do lagarto era utilizada na confecção de sapatos.
Em princípios do século XX já era considerado uma espécie rara nos ilhéus Raso e Branco, locais onde ainda existiam dentre as 10 ilhas do arquipélago. Além do uso para alimentação, a utilização da pele, e uma longa seca que contribuiu para o decréscimo populacional, a própria coleta de espécimes por naturalistas contribuiu para sua extinção.

9 # Tartaruga-Gigante-de-Rodrigues
Foi considerada extinta em 1802.Este jabuti era endêmico da Ilha de Rodrigues, que faz parte das Ilhas Maurício, no Oceano Índico, a 1500 km a leste da costa de Madagascar.
A carapaça da Tartaruga-Gigante podia atingir 94 cm de comprimento e 81 cm de largura, e podiam alcançar 1,20 m de altura. O peso chegava até os 12 kg. Sua principal característica era o longo pescoço terminado em uma pequena cabeça. Supõe-se que viviam em grupos de até 3000 indivíduos. A ilha de Rodrigues foi descoberta por portugueses em 1528. Estas tartarugas tornaram-se parte da dieta dos navegantes, pois aguentavam mais de 15 semanas sem água ou alimento, sendo uma fonte de carne fresca e saborosa. A captura destas Tartarugas-Gigantes tornou-se um problema para manter a viabilidade da espécie. A caça aumentou drasticamente entre 1730 e 1770, supondo-se que mais de 280.000 animais foram retirados da ilha neste período. Este período de super-exploração deveu-se aos relatos de um náufrago, que chamou a atenção de franceses e ingleses para as ilhas e suas riquezas naturais (entre elas as tartarugas). As espécies invasoras também contribuíram para sua extinção com a degradação de seu habitat. Só foi possível reconstituir um animal a partir de restos encontrados nas cavernas da ilha. Como este animal tem uma grande longevidade (supõe-se que vivam até 200 anos), ainda acredita-se que possa existir algum exemplar em um zoológico particular.






10 # Quagga 
  1. (Equus quagga quagga)
Esta espécie de zebra extinguiu-se completamente na África do Sul aproximadamente em 1870. Tinha uma pelagem parda (sem riscas) no lombo nos traseiros, e de riscas negras na cara, pescoço, costados e crinas, como têm as demais zebras. O ventre e as patas eram inteiramente brancos. Semelhante pelagem fez com que em 1788 fosse classificada como uma raça a parte.Os quaggas viviam em manadas no sudeste da África do Sul. Seu nome procede da língua dos Khoi e é basicamente uma adaptação do ruído característico emitido pelo animal.Os quaggas foram caçados pelos primeiros colonos holandeses, para aproveitar sua carne e pele. Em meados do século XIX foram mortos milhares de exemplares como parte de um plano de extermínio de animais selvagens. Esta política tinha como objetivo  aproveitar as terras onde pastavam os quaggas para alimentar gado doméstico. A população destes animais decresceu rapidamente, e em 12 de agosto de 1883 morreu o último quagga que vivia em cativeiro no zôo de Amsterdã.Seu DNA, estudado no Smithsonian provou que o quagga era uma subespécie da zebra de planície, que se definiu como raça entre 120 e 290 mil anos atrás. Hoje só resta uma fotografia deste animal, tirada em 1870 no zôo de Londres.





quarta-feira, 27 de julho de 2011

Elefante Marinho encontrado no Litoral do Paraná

  No ultimo dia 16 , um elefante marinho da raça Mironga Lionina , macho com aproximadamente 3,5 m de comprimento foi visto no município de Guaraqueçaba no Litoral do Paraná . O animal jovem para a espécie encontra-se em bom estado físico apresentando apenas uma secreção nasal.
A espécie é nativa de continente Antartico, os especialistas suspeitam que ele tenha sido carregado por uma corrente marinha. Os biólogos da UFPR marcaram com água  oxigenada o animal com a sigla PR1, para fazer um posivel monitoramento caso o animal seja encontrado de novo.
Apesar de calmo  é aconselhável caso encontrar o animal que não haja aproximação, lembrando que é um animal selvagem.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Diferenças entre a Alpaca, Lhama, Vicunha, Guanaco.

As diferenças básicas entre as espécies nativas de animais da região da América do sul principalmente da patagônia e dos andes varia bastante com relação a tamanho e uso , a exemplo disto temos os guanacos e as vicunhas que são espécies selvagens , e as lhamas e alpacas que são domesticas. Lembrando que destas também é utilizado no geral a pelagem para fabricação de roupas fato que quase levou as vicunhas e extinção no passado.

O Guanaco
O guanaco (Lama guanicoe) é um camelíceo nativo da America do Sul, cuja altura varia entre 107 e 122 cm, pesa cerca de 90 kg. A cor varia muito pouca (ao contrário do Ilhama), variando de um marrom claro ao mais escuro, e canela para sombreamento, e pelagem branca no torax, e abdômen A face de um guanaco tem um tom acinzentado, e as orelhas, pequenas, ficam em pé. Sua característica marcante são seus grandes olhos castanhos (usados para darem alertas), a forma corporal equilibrada, e a enorme energia. O nome guanaco vem da língua sul-americano conhecida como quechua (palavra "huanaco"). O guanaco assim como o Ilhama, é um mamifero ruminante da América do Sul. Ao contrário das outras espécies de camelídeos este animal tem pelagem mais curta, pode passar quatro dias sem água e vive em grandes alturas próximas aos 4 000 metros. Vive principalmente no Peru
Distribuição
O Guanaco é nativo das regiões áridas e montanhosas da América do Sul. São encontrados no planalto do Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Chile e Argentina, No Chile e na Argentina, são mais numerosos em algumas regiões da Patagônia, em lugares como o Parque nacional Torres de Painel e na Ilha da grande terra de fogo. Nestas zonas, existem limitações em matéria de concorrência.

guanaco

Vicunha

A vicunha (Vicugna vicugna) é o animal que possui o menor tamanho entre os camelídeos andinos chegando no máximo a 1,30 metros de altura e podendo pesar até 40 kg. Sua pelagem é muito fina e tem alto valor comercial; por esse motivo, a vicunha esteve à beira da extinção por causa dos caçadores ilegais. A população de vicunhas, que chegou a ter apenas 25 000 exemplares, chega atualmente quase a 170 000 (aproximadamente 100 000 vivem no Peru), e o número vem crescendo em média 8% por ano. Habita de 3.000 a 4.600 metros acima do nível do mar, no elevado platô andino na região central e sul do Peru, oeste da Bolívia, norte do Chile e noroeste da Argentina, especificamente na puna, uma estepe elevada, desértica e desprovida de árvores, localizada acima da zona de lavouras cultivadas.
A vicunha está bem adaptada à vida nesse ambiente inóspito. Sua pelagem é constituída da lã da melhor qualidade que se conhece, a qual é valorizada e utilizada pelo homem desde a era pré-colombiana. Esta lã a protege do extremo frio e dos fortes ventos da puna e serve como um acolchoado para o corpo quando descansa no chão. Em comparação com os camelos do velho mundo, a vicunha possui cascos mais profundamente bipartidos, permitindo que caminhe e corra com mais aptidão em encostas rochosas, penhascos e pedras soltas, comuns na puna (Koford, 1957). Outra importante adaptação são os dentes semelhantes aos de roedores, os quais crescem continuamente e permitem que a vicunha se alimente de pequenos arbustos herbáceos e gramíneas perenes rentes ao solo. A vicunha é o único ungulado que possui incisivos de raiz aberta e crescimento contínuo. A vicunha é um dos quatro representantes vivos da família dos camelos encontrados na América do Sul, sendo os outros três o guanaco (Lama guanicoe), a lhama (Lama glama) e a alpaca (Vicugna pacos). A vicunha e o guanaco são espécies selvagens, enquanto a lhama e a alpaca são domesticadas.

vicunha


Lhama
Lhama ou lama do quichua  llama, é um mamífero ruminante da América do Sul da família dos camelídeos, genero Lhama. Este animal tem pelagem longa e lanosa, e é domesticado para a utilização no transporte de carga, produção de lã,carne e couro. Foi domesticado pelo povo inca, tendo sido muito importante para os mesmos.
As lhamas vivem na Cordilheira dos Andes, onde as temperaturas são baixas. Assim, as pelagens servem para protegê-los do frio, além de proteger o seu corpo de arranhões e outros ferimentos. A lhama é conhecida pelo seu estilo calmo, muitas vezes andando devagar, porém pode se irritar facilmente, assim foi considerada o oitavo animal mais irritável do mundo, segundo o canal Animal Planet. Quando irritada ou para chamar a atenção, espirra seu muco na direção do objeto de sua irritação.
A lhama alimenta-se de capim e mato. Estes animais medem de 1,40 m a 2,40 m contando com a cauda 25cm e chega a pesar 150Kg.


Lhama

Alpaca

A alpaca (Vicugna pacos) é um mamifero sul-americano estreitamente aparentado com a vicunha e, um pouco mais distante, com o guanaco e a lhama. A alpaca é um animal principalmente do norte argentino, da família dos camelídeos. É menor que a lhama, tendo uma pelagem mais longa e macia. É criada no Peru, Peru e na Bolivia (região dos Andes) como fonte financeira principal, para o aproveitamento da sua lã .O hábito de cuspir também é comum na alpaca, que o utiliza para mostrar agressividade ou como método de defesa, mas ela é muito dócil. seu pelo possui diferentes tonalidades de cores, chegando a um total de 22 cores. Pode alcançar 1,20 a 1,50 (ou 1,65 na especie Ivana.pacos) de estatura dos pés à cabeça e seu peso pode variar de 45 a 90 kg.
alpaca


toucas de pelo de alpaca